Como será o marketing de influência no próximo ano
O marketing de influência seguirá em expansão no próximo ano. Segundo dados do relatório Marketing Trends 2026, da Kantar, 61% dos profissionais de marketing pretendem ampliar investimentos na área.
Esse processo deve ganhar tração principalmente em alguns nichos de consumo, impulsionados especialmente pela consolidação das microcomunidades e pela inteligência artificial. Por isso, a Air avaliou os avanços de cinco segmentos do mercado brasileiro para o desenvolvimento de campanhas com marketing de influência e potencial de engajamento.
1. Colecionáveis
Essa categoria tem uma forte ligação com os superfãs. Esse tipo de consumidor forma comunidades ativas em trocas, unboxings e reviews detalhados. Por isso, as marcas desse segmento devem aproveitar a influência promovendo conversas e publicidade por meio de afinidade.
2. Farmacêuticas
O setor farmacêutico terá protagonismo por meio de conteúdo educativo sobre saúde, dermocosméticos, suplementos e medicamentos isentos de prescrição. O avanço da IA também reforça a importância desse conteúdo, em busca de informações confiáveis.
3. Wellness
O segmento de wellness tem crescido devido à constante busca pelo bem-estar físico, emocional e mental. Por isso, craidores que abordam temas como rotinas, terapias e práticas integradas tendem a ganhar visibilidade.
4. Moda
Em moda e vestuário, a tendência deve ser a perspectiva de identidade, processos criativos e consumo consciente, desde indicações de brechós até lojas de roupa de grandes marcas.
5. Viagens
Para viagens, o conteúdo mais relevante deve apontar tópicos como turismo sustentável, experiências culturais e destinos remotos, impulsionados pelos feriados prolongados de 2026.
O futuro do marketing de influência
O futuro do marketing de influência exige principalmente autenticidade. Além disso, a expansão dos investimentos confirma o poder das microcomunidades. Portanto, as marcas devem buscar nichos específicos e conteúdo especializado. Assim também, a Inteligência Artificial deve reforçar a necessidade de informações confiáveis. Desse modo, a segmentação por áreas, como moda ou farmacêuticas, torna-se vital. Visto que o consumidor busca conexões reais, a afinidade é um fator crucial.
Sobretudo, a tendência aponta para um marketing mais consciente e educativo. Em outras palavras, a relevância supera a quantidade de seguidores. Logo depois, o mercado brasileiro deve se consolidar nestas novas diretrizes. Por fim, o sucesso em 2026 dependerá da capacidade de gerar engajamento qualificado e dirigido.
Fonte: Meio & Mensagem





