NOMOFOBIA: conheça medo irracional de ficar sem celular
O termo, derivado da expressão inglesa “no mobile phone phobia”, descreve a ansiedade intensa que é possível sentir ao perder o acesso a dispositivos móveis.
O termo, derivado da expressão inglesa “no mobile phone phobia”, descreve a ansiedade intensa que é possível sentir ao perder o acesso a dispositivos móveis.
Sabemos que manter uma rotina estruturada é desafiador, especialmente em tempos de incerteza e constante mudança.
Veja na coluna deste mês o desafio de construir relevância para a geração Z que parece estar viciada em superficialidade.
Não é exagero supor que as emoções são complexas até para os cientistas. Pouco a pouco, a neurociência desvenda esse verdadeiro mistério que é o cérebro humano.
Apesar de esses aparelhos terem virado quase uma extensão do corpo humano, o uso excessivo deles vem afetando a saúde física das pessoas. As queixas de dor nos polegares ou nos punhos dispararam nos últimos anos nos consultórios de ortopedia.
Utilizar dispositivos eletrônicos para tranquilizar os filhos com raiva ou nervosa, pode trazer uma série de prejuízos emocionais para eles no futuro.
Sarita Vollnhofer, CHRO da Alice, nasceu e trabalhou na Áustria e sentiu diferença na rotina de trabalho quando se mudou para o Brasil.
Marcello Antony, de 59 anos, está morando há seis anos em Portugal. Conforme informou, três dos seus cinco filhos já trabalham.
Os pais estão familiarizados com a luta. Em um momento, seu filho é um pacote de alegria, no próximo, ele é um tsunami de lágrimas. Enquanto os adultos se beneficiam de vocabulários ricos e experiências de vida extensas para articular e gerenciar seus sentimentos, as crianças geralmente precisam de mais apoio para entender e expressar suas emoções.
Procurar a excelência pode impulsionar o crescimento pessoal e profissional, mas o perfeccionismo, frequentemente, leva ao estresse desnecessário, ansiedade e um sentimento constante de inadequação.