As baleias jubartes, cujo nome científico Megaptera novaeangliae, filmadas na Antártica pelo fotógrafo polar Piet van den Bemd, mostrou uma técnica de alimentação onde os animais trabalham em conjunto para criar uma rede de bolhas.
Chanell Bell, tutora do cão, notou que ele estava cavando um buraco de forma incomum. Ela, que já conhecia o comportamento do animal, decidiu confiar em sua intuição e ouvir os avisos do cachorrinho.
O grupo estuda edição genética focada em terapias para camundongos com retinite pigmentosa e amaurose congênita de Leber (LCA, em inglês), ambas provocam cegueira.
Um grupo de macacos rhesus (Macaca fascicularis fascicularis) da Ilha de Koh Ped, no Golfo da Tailândia, foi flagrado realizando uma atividade inédita para essa espécie: utilizar ferramentas de pedra para abrir ostras-rocha (Saccostrea forskali).
Um estudo publicado na revista Ursus, analisou pandas gigantes (Ailuropoda melanoleuca) da Reserva Natural de Wolong, no sudoeste da China, e chegou a uma conclusão bastante interessante. Segundo os pesquisadores, os animais não são solitários (como se imaginava) e até possuem sua própria “rede social” para comunicação nas florestas.
Está chegando o final do ano e, com ele, toda a comemoração com fogos de artifício, para o desespero dos donos de pet. Os fogos de artifício são uma tradição comum em muitas comemorações, especialmente na virada de ano.
Essa missão é ainda mais difícil durante as festas de fim de ano, período em que existe o risco de algum convidado oferecer alimentos humanos para os amigos animais.
Ainda não existem muitos estudos com o uso de canabidiol em animais. Os principais são os cães, gatos e, em alguns casos, equinos. A dificuldade ainda é a falta de autorização para o acesso da substância.
Os pliossauros são répteis marinhos que viveram há cerca de 200 milhões de anos e dominaram os oceanos por milhões de anos. Entre esses répteis, o mais antigo já encontrado é o Lorrainossauro, nova espécie recém-identificada por meio de uma análise minuciosa de fósseis, segundo o Scientias.
A esporotricose, doença causada pelo fungo Sporothrix brasiliensis, avança em alguns estados do Brasil transmitida por gato. Ela é uma micose que provoca lesões na pele e está descontrolada no País.
