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O governo de Donald Trump orientou os cidadãos americanos a deixarem a Venezuela "imediatamente" e retornarem aos Estados Unidos

Trump orienta americanos a deixarem Venezuela ‘imediatamente’

A Casa Branca divulgou comunicado em que alerta seus cidadãos para o “alto risco” de permanecer na Venezuela, ou então, viajar para o país

O governo de Donald Trump orientou os cidadãos americanos a deixarem a Venezuela “imediatamente” e retornarem aos Estados Unidos. O aviso ocorre em meio à escalada das tensões entre Washington e o governo de Nicolás Maduro.

A Casa Branca divulgou comunicado em que alerta seus cidadãos para o “alto risco” de permanecer na Venezuela, ou então, viajar para o país. “Não viaje para a Venezuela nem permaneça no país devido ao alto risco de detenção indevida e tortura sob custódia. Bem como, terrorismo, sequestro, aplicação arbitrária das leis locais, criminalidade, agitação civil e infraestrutura precária de saúde. Todos os cidadãos norte-americanos e residentes permanentes legais nos Estados Unidos que estejam na Venezuela são fortemente aconselhados a sair imediatamente”, diz o aviso.

A gestão Trump, ressalta que não existe consulado ou embaixada dos EUA na Venezuela. Por esse motivo, o governo norte-americano alega que não pode fornecer serviços de emergência ou serviço consular aos seus cidadãos que estejam no país latino-americano.

“Qualquer pessoa com cidadania ou qualquer outro status de residência nos EUA deve deixar o país imediatamente, incluindo aqueles que viajarem com passaportes venezuelanos ou de outros países. Não viaje à Venezuela por nenhum motivo”.

Pedido de anistia

Trump e Maduro conversaram em 21 de novembro por cerca de 15 minutos. A ligação aconteceu após meses de crescente pressão dos EUA sobre a Venezuela, com ataques contra supostos barcos de contrabando de drogas no Caribe.

Maduro disse a Trump que estava disposto a deixar a Venezuela, mas pediu anistia legal total. O pedido de anistia também se estendeu aos familiares do venezuelano, segundo a Reuters.

Venezuelano pediu a remoção de todas as sanções dos EUA a ele e aos seus familiares, e a mais de 100 autoridades do governo. Maduro ainda solicitou o fim de um caso emblemático que ele enfrenta no Tribunal Penal Internacional, disseram três das fontes à agência de notícias Reuters. Entre os alvos de sanções estão autoridades acusadas pelos EUA de abusos de direitos humanos, tráfico de drogas ou corrupção, segundo as três pessoas.

Fonte: Uol